Quatro horas após o início da manifestação em Belo Horizonte contra os gastos públicos com as obras para as copas das Confederações, que começou neste fim de semana, e do Mundo, em 2014, e o preço dos transportes públicos, a tropa de choque da Polícia Militar (PM) disparou bombas de gás lacrimogênio para dispersar os manifestantes que se agrupavam na Avenida Antônio Carlos, perto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A concentração do protesto teve início na Praça 7, no centro da capital. A manifestação ocorre simultaneamente em várias outras cidades do país, como em São Paulo, Natal, Belém, Campinas, no Rio de Janeiro, em Florianópolis e em Brasília.
Em outro protesto, policiais civis e professores, organizada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE-MG), manifestaram contrários à decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que acatou pedido do governo estadual, na última quinta-feira (13), proibindo manifestações que fechem ruas e prejudiquem o trânsito em Minas Gerais.
A proibição, segundo o governo, "se estende a todo e qualquer manifestante que tente impedir o trânsito normal de pessoas e veículos, bem como o funcionamento regular de serviços públicos estaduais, apresentação de espetáculos e outros eventos esportivos culturais".
Agência Brasil/DomTotal
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