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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Alianças políticas

Evangelho do dia 31/07/2014

A parábola da seleção dos peixes
Mt 13,47-53


“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que pegou peixes de todo tipo. Quando ficou cheia, os pescadores puxaram a rede para a praia, sentaram-se, recolheram os peixes bons em cestos e jogaram fora os que não prestavam. Assim acontecerá no fim do mundo: os anjos virão para separar os maus dos justos, e lançarão os maus na fornalha de fogo. Aí haverá choro e ranger de dentes.Compreendestes tudo isso?'Eles responderam: 'Sim.' Então Jesus acrescentou: 'Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.' Quando Jesus terminou de contar essas parábolas,partiu dali.”


Oração
Pai, concede-me suficiente realismo para perceber que teu Reino se constrói em meio a perdas e ganhos, e que só tu podes garantir o sucesso final.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Mudar o horário do metrô só atende a Globo

Metrô de São Paulo vai funcionar até 0h30 nos dias de jogos que começam às 22h, depois da novela "Império".
Por Kiko Nogueira

A decisão de manter o metrô funcionando até mais tarde em dias de jogo no Itaquerão não é boa para o torcedor, não é boa para o esporte, não é boa para os funcionários, não faz sentido.

Ou melhor, faz sentido para quem manda no futebol e, em certa medida, na cidade: a Globo e, em sua cola, os dirigentes e quem tem medo ou se beneficia do conluio.

A resolução foi tomada numa reunião entre o presidente e o ex-presidente do Corinthians (para que os dois?) e secretários de Geraldo Alckmin. Partidas continuarão acontecendo às 10 da noite, para coincidir com o fim da novela “Império”. A CPTM passará a operar até meia-noite e meia, ao invés de 0h19. Isso vale também para o Pacaembu, o Palestra Itália, o Morumbi e o Canindé.

(Na quarta passada, corintianos que ficaram até o fim da partida perderam o trem. Os que saíram antes não viram o gol de Renato Augusto contra o Bahia.)

A suposta rapidez com que o problema foi resolvido significa, na verdade, que as coisas já estavam bem encaminhadas. Foi-se uma chance de, se não acabar com uma aberração, ao menos colocá-la em discussão de maneira transparente.

Não há problema no metrô funcionar até mais tarde em determinados dias da semana. O de Paris, por exemplo, vai até as 2h15 às sextas e sábados. A questão é o motivo. O transporte público de uma cidade como São Paulo ficou de joelhos diante de uma grade de programação televisiva.

Altino Prazeres, presidente do sindicato dos metroviários, declarou à ESPN que o atendimento será prejudicado. “Além de torcedores, eles são trabalhadores. Mesmo com o metrô aberto, eles demoram para chegar em suas casas e ainda têm de ir ao trabalho no dia seguinte. Por que não se muda o horário do jogo? É uma decisão que só atende à TV Globo”, afirmou.

Altino viu o óbvio: “O que me deixa inconformado é que tem uma decisão muito mais fácil nesse caso, que é a de mudar o horário do jogo. O cara que vai de carro para lá tem de voltar para a casa de madrugada, se arriscando, por causa de uma TV”.

Como no “Leopardo”, algo deve mudar para tudo continuar como está. O estádios vazios são apenas a parte mais feia e visível da história.
DCM/domtotal.com
Kiko Nogueira é diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

Mapa aponta locais de risco de enchentes

Os 92 municípios fluminenses terão que desenvolver, até o fim do ano, 460 planos de contingência.
As marcas da enchente que inundou e devastou a região serrana do Rio em 2011 e deixou mais de 900 mortos ainda são bem nítidas na memória coletiva. Desde então, para evitar que novas catástrofes ocorram, o poder público estadual vem investindo em sistemas de previsão meteorológica e de prevenção a desastres.

Um dos esforços neste sentido foi realizado na terça (29), com o lançamento do Mapa de Ameças Naturais do Estado do Rio de Janeiro, produzido pela Secretaria de Defesa Civil do estado. Os 92 municípios fluminenses terão que desenvolver, até o fim do ano, 460 planos de contingência, cada um referente a uma ameaça em potencial, incluindo riscos de deslizamentos, alagamentos, inundações, enxurradas e incêndios florestais.

De acordo com o secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões, comandante do Corpo de Bombeiros, as mudanças climáticas apontadas por cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) já estão ocorrendo, tornando os fenômenos mais intensos e frequentes, o que demanda maior ação dos agentes públicos.

“Os painéis intergovernamentais nos dão a base científica para entendermos que há um processo de elevação da temperatura no planeta. Como consequência disso, haverá elevação do nível dos mares e as chuvas serão mais intensas e recorrentes. O grande papel da Defesa Civil é, a partir dessa base científica, instalar capacidade tecnológica. O governo do estado tem investindo nisso, com a instalação de radares meteorológicos e a inauguração de um moderno centro de comando e controle”, disse Simões.

Segundo o secretário, as condições do estado para enfrentar as chuvas fortes, características da primavera e do verão, estão melhores neste ano do que no passado: “Hoje o estado do Rio de Janeiro é uma referência em ações de proteção civil para todo o país”. Simões destacou que 16 municípios, incluindo a capital, Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo, têm sistemas de sirenes em morros e áreas suscetíveis a inundações e desabamentos. Além disso, existe uma rede de pluviômetros automáticos, que ajudam a monitorar, em tempo real e online, a quantidade de chuva em determinadas áreas.

O secretário ressaltou que o estado do Rio tem o maior número de bombeiros militares de todo o país, com 16 mil profissionais. “Na próxima sexta-feira (1º), estaremos incorporando 700 novos bombeiros, para inaugurarmos, até o final do ano, dez novos quartéis em municípios que ainda não tinham [unidades próprias]”. Os bombeiros têm três helicópteros próprios e mais um, vinculado à Secretaria Estadual de Saúde, que auxilia nas operações de resgate.
Agência Brasil/domtotal.com

Aécio e o aeroporto de Cláudio

Evangelho do dia 30/07/2014

O grande valor do tesouro.
Mt 13,44-46


“O Reino dos Céus é como um tesouro escondido num campo. Alguém o encontra, deixa-o lá bem escondido e, cheio de alegria, vai vender todos os seus bens e compra aquele campo. O Reino dos Céus é também como um negociante que procura pérolas preciosas. Ao encontrar uma de grande valor, ele vai, vende todos os bens e compra aquela pérola.”


Oração
Pai, meu grande anseio é deixar-te ser o senhor de minha vida. Faze-me suficientemente audacioso para renunciar a tudo quanto me afasta deste objetivo.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Aids: estudo com macacos frustra esperanças

Um desafio-chave para a cura da infecção por HIV é a presença de reservatórios virais.
Paris (AFP) - Uma versão do vírus HIV que afeta macacos demonstrou ser capaz de se esconder dos medicamentos anti-Aids dias após entrar no organismo, revelou um estudo publicado na revista científica Nature e que frustra as esperanças de uma cura da doença nos humanos.
Se o mesmo se confirmar em humanos, o tratamento pode ter que começar de forma "extremamente precoce" após a infecção pelo vírus causador da Aids, revelaram os cientistas.

As descobertas vêm à tona dias depois do anúncio decepcionante de que um bebê do Mississippi, que teria conseguido ficar livre do HIV, mas teve o vírus detectado no organismo. A menina tomou uma forte dose de antirretrovirais, administrada 30 horas depois do nascimento, e se manteve livre do vírus por 18 meses. Mas após ficar quase dois anos sem medicação, exames constataram a presença do HIV.
"As lamentáveis descobertas clínicas de retorno viral no bebê de Mississippi parecem estar de acordo com os dados do macaco", declarou Dan Barouch, coautor do estudo do Centro Médico Diaconesa Beth Israel (BIDMC), em Massachusetts.

"Esses dados certamente representam desafios importantes para os esforços de erradicação do HIV", prosseguiu.
Um desafio-chave para a cura da infecção por HIV é a presença de reservatórios virais: células imunológicas infectadas com o DNA viral que podem ficar adormecidas por anos, sem ser perturbadas pelo tratamento com antirretrovirais ou pelo sistema imunológico.
Na grande maioria dos casos, o vírus começa a se proliferar assim que o tratamento é interrompido, o que significa que os soropositivos precisam tomar a medicação por toda a vida.
Pouco se sabe sobre quando e onde estas células reservatório se estabelecem durante a infecção pelo HIV.
Algumas pessoas acreditavam que os reservatórios fossem "espalhados" pelo DNA viral durante a infecção aguda por HIV, quando a presença do vírus no sangue já atingiu um nível elevado.
Mas o novo estudo revelou que em macacos rhesus infectados com HIV símio ou SIV o reservatório foi estabelecido de forma "surpreendentemente precoce" após a infecção.
"O reservatório foi estabelecido em tecidos nos primeiros dias de infecção, antes de o vírus ser detectado no sangue", disse Barouch.

Os macacos receberam medicação antirretroviral 3, 7, 10 e 14 dias após a infecção por SIV.
Assim que o tratamento foi suspenso, o vírus se replicou em todos os grupos, ainda que mais lentamente nos macacos tratados mais precocemente.
"A disseminação surpreendentemente precoce do reservatório viral nos primeiros dias de infecção é séria e traz novos desafios para os esforços de erradicação do HIV-1", escreveram os autores do estudo.

É necessária uma nova abordagem

"Analisados juntos, nossos dados sugerem que será necessário um início extremamente precoce do tratamento com antirretrovirais, estender sua duração e, provavelmente, adotar intervenções adicionais que ativem o reservatório viral", acrescentou.
Cientistas de Melbourne, na Austrália, estão fazendo experimentos com uma medicação anticâncer para tirar o vírus de seu esconderijo para, então, ser morto.

Os autores do artigo na Nature destacaram que suas descobertas ainda precisam ser confirmadas em humanos e que há diferenças importantes entre a infecção por SIV e HIV.
Mas, se nos humanos o vírus também conseguir entrar no reservatório antes de ser detectado no sangue, pode ser "muito difícil" iniciar o tratamento com a precocidade necessária, uma vez que o exame de sangue é necessário para diagnosticar a infecção por HIV, explicou a equipe.
Não há cura para a Aids e os medicamentos antirretrovirais apenas controlam a replicação do vírus, contendo sua disseminação.

Na semana passada, cientistas americanos afirmaram que o bebê do Mississippi, que não apresentou níveis detectáveis de HIV por mais de dois anos após a interrupção do tratamento, teve diagnosticada a presença do vírus.
O caso da menina tinha despertado esperanças de que os médicos tivessem encontrado uma forma de curar crianças nascidas soropositivas, simplesmente ao tratá-las precocemente.
AFP/domtotal.com

765 mil crianças sírias precisam de vacina

A poliomielite é uma doença altamente contagiosa, que afeta sobretudo crianças menores de cinco anos.
Amã (AFP) - A ONU pediu que se facilite o acesso humanitário a 765.000 crianças sírias com menos de cinco anos que devem ser vacinadas contra a pólio em regiões de difícil acesso neste país destroçado por uma guerra que dura mais de três anos.

"Na Síria, 765.000 crianças de menos de cinco anos vivem em zonas de difícil acesso" por causa do conflito armado, o que significa que é "extremadamente difícil enviar-lhes ajuda humanitária, em particular um acesso regular a vacinas", denunciaram o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) em um relatório.

A poliomielite é uma doença altamente contagiosa, que afeta sobretudo crianças menores de cinco anos. Pode provocar paralisia em poucas horas e ser fatal em certos casos.
O número de casos de poliomielite no mundo diminuiu mais de 99% desde 1988, quando foram detectados 350.000 casos, para 406 casos notificados em 2013.
Em 2014, restavam apenas três países onde a doença é endêmica - Afeganistão, Nigéria e Paquistão -, segundo informações da ONU divulgadas em abril.
AFP/domtotal.com

Australiano Ricciardo vence GP da Hungria

A corrida teve constantes mudanças de posições, mas o piloto da RBR foi quem se deu melhor em Budapeste.

Daniel Ricciardo, o vencedor da corrida Fernando Alonso e Lewis Hamilton no pódio do GP da Hungria.

Todas as equipes tinham uma grande dúvida com relação aos pneus, já que havia chovido muito antes da corrida e existia a possibilidade que voltasse chover, mas não foi o que aconteceu. Depois de entraram com pneus intermediários, a dúvida ficou por conta de qual pneu colocar depois que a pista secasse. Muitos colocaram macios e pouco utilizaram os médios.

Lewis Hamilton chegou em terceiro lugar protagonizando um novo milagre. Na última corrida, na Alemanha, o britânico saiu um 20º lugar e chegou em terceiro. E, novamente, ele faz o mesmo, só que, neste domingo, ele saiu dos boxes. E, por pouco, não conquistou a vitória. Quem também largou no final do grid e fez grande corrida, foi Kimi Raikkonen, da Ferrari, que largou em 16º e chegou em sexto lugar.

A partir da 62ª volta, Alonso, que era o líder naquele momento, Hamilton (o segundo) e Ricciardo (em terceiro), começaram uma disputa que seria eletrizante até a última volta. O australiano teve a seu favor pneus menos gastos e a inteligência, além de se mostrar um piloto extremamente arrojado.

Nico Rosberg foi o pole e todos acreditavam em nova grande corrida do alemão, mas ninguém esperava ver uma corrida com tantas paradas e algumas entradas de safety car, o que atrapalhou o desempenho do alemão, que chegou em quarto lugar.

O brasileiro Felipe Massa, que largou em sexto, conseguiu terminar uma prova depois do azar de sair na primeira volta nos dois últimos GPs. Junto com sua equipe, montaram uma boa estratégia na troca dos pneus e conseguiu manter um ritmo forte.

Depois dessa prova, a Fórmula 1 faz uma pausa de três semanas e retorna no dia 24 de agosto, no GP da Bélgica, circuito preferido de todos os pilotos.

CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DA HUNGRIA:

1 - Daniel Ricciardo - (AUS/RBR-Renault)

2 - Fernando Alonso - (ESP/Ferrari)

3 - Lewis Hamilton - (ING/Mercedes)

4 - Nico Rosberg - (ALE/Mercedes)

5 - Felipe Massa - (BRA/Williams-Mercedes)

6 - Kimi Raikkonen - (FIN/Ferrari)
7 - Sebastian Vettel - (ALE/RBR-Renault)
8 - Valtteri Bottas - (FIN/Williams-Mercedes)
9 - Jean-Eric Vergne - (FRA/STR-Renault)
10 - Jenson Button - (ING/McLaren-Mercedes)
11 - Adrian Sutil - (ALE/Sauber-Ferrari)
12 - Kevin Magnussen - (DIN/McLaren-Mercedes)
13 - Pastor Maldonado - (VEN/Lotus-Renault)
14 - Daniil Kvyat - (RUS/STR-Renault)
15 - Jules Bianchi - (FRA/Marussia-Ferrari)
16 - Max Chilton - (ING/Marussia-Ferrari)

NÃO TERMINARAM:

Marcus Ericsson - (SUE/Caterham-Renault)

Romain Grosjean - (FRA/Lotus-Renault)

Nico Hulkenberg - (ALE/Force India-Mercedes)

Sergio Pérez - (MEX/Force India-Mercedes)

Kamui Kobayashi - (JAP/Caterham-Renault)

Esteban Gutiérrez - (MEX/Sauber-Ferrari)
Reuters/domtotal.com

Prevenção a insuficiência cardíaca

O sedentarismo, o colesterol alto e o diabetes contribuem para o desenvolvimento da doença.
Responsável por alto índice de internações no país, a insuficiência cardíaca – doença que limita o funcionamento do coração – atinge cerca de 2% da população, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Para esclarecer sobre a doença, que tem 240 mil pessoas diagnosticadas por ano no Brasil, especialistas organizam uma conversa com o público no 13º Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca, 7 de agosto, em Ribeiro Preto, interior de São Paulo.

O encontro pretende abordar, em linguagem simples, hábitos que contribuem para o desenvolvimento da doença, como o sedentarismo, o colesterol alto e o diabetes. Os especialistas também pretendem divulgar formas de diagnóstico e de tratamento. Se não tratada, a insuficiência pode agravar-se até culminar num transplante de coração. Em 2014, a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) estima que devem ser feitos 280 transplantes do órgão no país.

São sinais da insuficiência cardíaca a falta de ar ao dormir, fadiga, cansaço e limitação para fazer tarefas do cotidiano. O tratamento é feito com remédios diuréticos e implantação de marcapassos. Somente em casos graves, o transplante torna-se necessário. Especialistas também destacam a importância de diminuir os fatores que provocam o infarto, como o fumo e as bebidas alcoólicas. Eles também recomendam tratamento para a pressão alta e a erradicação da Doença de Chagas (transmissível por inseto) para diminuir a incidência de casos.

Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o cardiologista Luís Eduardo Paim Rhode explica que a doença aparece quando o coração não consegue mais atender às necessidades do corpo. “Normalmente é uma agressão ao coração, crônica como a pressão alta, ou aguda, como um infarto, que deixa cicatriz no coração. Em consequência, o coração não consegue bombear o sangue para o restante do corpo”, explica.

Segundo a Aliança Mundial de Insuficiência Cardíaca, a doença provoca alto índice de internações, principalmente de pessoas idosas. A maioria dos pacientes morre cinco anos após o diagnóstico. “O paciente que se interna por insuficiência cardíaca corre um risco, que não é pequeno, de morrer durante a internação e depois dela”, destaca Paim Rhose, que integra a aliança e participou da elaboração de documento sobre impactos da doença.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV), a insuficiência lidera as internações por doenças do coração, que representam uma em cada três no sistema de saúde. “Na maioria dos casos, são pessoas acima de 60 anos já debilitadas por outras doenças. Como o mundo está envelhecendo, esse é o resultado”, esclarece o presidente do Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial da sociedade, Cláudio Fuganti.
Agência Brasil/domtotal.com

Atlético 1 x 2 Sport

Evangelho do dia 28/07/2014

Parábolas do Reino.
Mt 13,31-35

Jesus apresentou-lhes outra parábola ainda: “O Reino dos Céus é como um grão de mostarda. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior que as outras hortaliças e torna-se um arbusto de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos.'
Jesus contou-lhes ainda uma outra parábola:'O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha,até que tudo fique fermentado.'Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, para se cumprir o que foi dito pelo profeta: 'Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo'.


Oração
Pai, livra-me de desprezar os pequeninos e declará-los. Livra-me, também, do perigo de me subestimar. Faze-me compreender que o Reino se constrói pela ação dos pequenos.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Caixa-preta do avião da Air Algérie foi recuperada

François Hollande afirmou que uma caixa-preta foi encontrada e enviada para Gao, no norte do Mali.
O presidente francês, François Hollande, afirmou hoje (25) que uma caixa-preta do avião da Air Algérie, que caiu no Mali, foi recuperada. Ele reiterou que não há "nenhum sobrevivente" entre os destroços.

"Infelizmente não há nenhum sobrevivente", informou Hollande num breve discurso televisivo. "Uma caixa-preta foi encontrada e enviada para Gao", no norte do Mali, para militares franceses que mantêm a zona segura, indicando ainda que a caixa preta deverá ser examinada o mais rapidamente possível.

O avião da Air Algérie caiu na manhã de quinta-feira com 116 pessoas a bordo, 50 delas cidadãos franceses, menos de uma hora após decolar de Ouagadougou, a capital de Burkina Faso, em direção a Argel, capital argelina.

"Segundo informações, os destroços do avião estão concentrados num espaço limitado mas ainda é cedo para tirar conclusões. Existem hipóteses de influência climática, mas não afastamos nenhuma hipótese até sabermos os resultados da investigação", continuou o presidente francês.

A equipe espanhola que pilotava o avião tinha avisado que mudaria de rota "devido a condições meteorológicas particularmente difíceis", indicou ontem o chefe de Estado.

"O Gabinete de Inquéritos sobre Acidentes, vinculado ao Ministério dos Transportes, também enviou peritos para o local que vão conduzir as investigações necessárias", acrescentou Hollande.
Agência Brasil/domtotal.com

Israel e a Faixa de Gaza

Guerra agrava a escassez de água

À beira do buraco, o diretor de abastecimento municipal de águas em Gaza, Maher Salem, explicava a razão de tanto esforço para consertar este destroço aparentemente menor em meio à destruição que espalham os aviões israelenses por Gaza: a água suja vinha de um bueiro e estava se misturando com a água de uso doméstico que chega a 150.000 palestinos. Além de matar 230 palestinos, 77% dos quais eram civis, os 10 dias de bombardeios israelenses deixaram 300.000 pessoas sem água na faixa.

Instituto Socioambiental Dom Helder

M.Officer pode ser banida do mercado

Empresa é acusada de fazer uso de trabalho análogo à escravidão na produção de peças de roupa.
A marca M.Officer pode ser banida do mercado brasileiro a pedido do MPT-SP (Ministério Público do Trabalho em São Paulo) em razão do uso de trabalho análogo à escravidão na cadeia produtiva da empresa M5 Indústria e Comércio, detentora da grife.

Uma ação civil pública, ajuizada no último dia 15, exige o pagamento de indenização de R$ 10 milhões e a aplicação da Lei Paulista de Combate à Escravidão. A lei, aprovada no ano passado, prevê a cassação do registro do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e impede que proprietários exerçam atividades no mesmo ramo ou abram nova empresa no estado paulista por dez anos.

Seis fiscalizações feitas pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) em conjunto com o MPT, a DPU (Defensoria Pública da União) e a Receita Federal deram origem à ação. Durante as diligências, foram encontradas condições degradantes, como fiação exposta de máquinas, botijões de gás, banheiros coletivos com forte odor de urina, poeira excessiva, falta de iluminação, ausência de equipamento de proteção individual e de extintores de incêndio. Além disso, os trabalhadores, na maioria imigrantes, moravam no próprio local e recebiam de R$ 3 a R$ 6 reais por peça produzida e cumpriam jornadas médias de 14 horas.

“Eles trabalhavam exaustivamente para conseguir o máximo de valor. As diligências mostraram a mesma realidade em todas as oficinas. Identificamos que a situação verificada em novembro não era episódica [e se repetiu em maio]. Ela fazia parte da cadeia produtiva da marca”, explicou a procuradora Tatiana Simonetti.

Segundo o Ministério Público, a M5 utilizava empresas intermediárias para subcontratar o serviço de costura, feito em oficinas clandestinas, sem qualquer direito trabalhista. “A marca vem se aproveitando desse sistema, contratando empresas que não têm capacidade de produção e que repassam a confecção para essas oficinas”, apontou.

A procuradora destacou que a M5, que tem filiais em todo o país sob a marca M.Officer, só tem no quadro de funcionários 20 costureiras. “Os pedidos que ela faz são de 2.080 peças. Ela fecha os olhos, de forma deliberada, para a capacidade produtiva da intermediária para garantir a produção da marca com baixo custo e coloca os trabalhadores em situação degradante”, declarou.

Tatiana explicou que a ação pede a responsabilização integral da M5, tendo em vista que a terceirização em si já é irregular. “A confecção de vestuário é atividade fim. Ela é indústria e comércio. Na medida que faz, a empresa é responsável, sim, por todo trabalhador”, avaliou.

Na ação, o MP também demonstra que havia designação de tarefas da grife para as oficinas de costura. “Identificamos nas notas fiscais, na emissão de recibos, que a marca dava ordens diretas, incluindo prazos de entrega, os detalhes das roupas produzidas, as peças pilotos. Havia ingerência e era robusta”, relatou. Uma das notas analisadas mostra que a marca iria pagar R$ 52 à intermediária por unidade de uma calça, dos quais R$ 13 caberiam ao dono da oficina. Ao costureiro seria repassado apenas um terço do valor, ainda que ele produzisse a peça por completo.

De acordo com a procuradora destaca, a ação civil pública inova pelo pedido de indenização de R$ 3 milhões por dumping social, que ocorre quando uma empresa se beneficia dos custos baixos resultantes da precarização do trabalho para praticar a concorrência desleal. “É uma tentativa de mudar esse cenário, porque, infelizmente, essa não é uma realidade só da M.Officer. Está presente na indústria têxtil”, declarou.

A Justiça vai decidir como esse dinheiro deve ser investido: se será aplicado no FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) ou em uma obra pública que traga benefícios sociais aos trabalhadores identificados, como a criação de um centro de imigrantes.
A reportagem procurou a M5 Indústria e Comércio para que empresa comentasse a ação do MPT, mas, até o momento de publicação da reportagem, não houve retorno.
Agência Brasil/domtotal.com

Evangelho do dia 25/07/2014

O pedido da mãe de Tiago e João

A mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, aproximou-se de Jesus e prostrou-se para lhe fazer um pedido. “Que queres?” “Manda que estes meus dois filhos se sentem, no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda”. Jesus disse: “Não sabeis o que estais pedindo. Podeis beber o cálice que eu vou beber?” Eles responderam: “Podemos”. “Sim”, declarou Jesus, “do meu cálice bebereis, mas o sentar-se à minha direita e à minha esquerda não depende de mim. É para aqueles a quem meu Pai o preparou. Quando os outros dez discípulos ouviram isso,ficaram irritados contra os dois irmãos.
Jesus, porém, chamou-os, e disse:"Vós sabeis que os chefes das nações têm poder sobre elas e os grandes as oprimem.Entre vós não deverá ser assim.Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor;quem quiser ser o primeiro, seja vosso servo.Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos”.


Oração
Pai, transforma-me em servidor de meus semelhantes, fazendo-me sempre pronto a doar minha vida para que o teu amor chegue até eles.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Cresce pressão sobre Israel por Gaza

Derramamento de sangue aumenta com intensificação dos combates; nuvens de fumaça pairam em Gaza.
Por Nidal al-Mughrabi e Crispian Balmer
GAZA/JERUSALÉM - Os combates na Faixa de Gaza se intensificaram nesta quarta-feira, deslocando outros milhares de palestinos no território assolado por uma ofensiva israelense, enquanto o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que os esforços para garantir uma trégua entre Israel e o Hamas haviam avançado.

Em um golpe para a economia e a imagem de Israel, as autoridades de aviação dos Estados Unidos estenderam a proibição de voos para Tel Aviv pelo segundo dia consecutivo, assustadas com os disparos de foguetes da Faixa de Gaza. Muitas outras companhias aéreas globais também têm evitado o Estado judeu.

O líder do Hamas, Khaled Meshaal, falando no Catar, elogiou os combatentes do grupo que, segundo ele, conquistaram ganhos contra Israel e afirmou que apoiava uma trégua humanitária. Um cessar-fogo, no entanto, só seria aceitável em troca do alívio do sofrimento dos moradores de Gaza, disse.
Somando-se à pressão sobre Israel, a Alta Comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, Navi Pillay, disse que havia "uma forte possibilidade" de que o país estava cometendo crimes de guerra em Gaza, onde 692 palestinos, a maioria civis, morreram nos combates.
Ela também condenou os disparos indiscriminados de foguetes de Gaza, e o Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou uma resolução que inicia uma investigação internacional sobre as supostas violações.
Israel negou qualquer irregularidade. "Dê o fora", disse a ministra da Justiça, Tzipi Livni, em sua página no Facebook, em resposta à investigação.

Kerry se reuniu com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nesta quarta-feira. Ele deve voltar ao Egito, que faz fronteira com Gaza e tem mediado a situação com o grupo islâmico Hamas.
"Nós certamente demos alguns passos adiante. Ainda há trabalho a ser feito", disse Kerry, em uma de suas visitas regionais mais intensas desde que as negociações de paz que havia intermediado entre Netanyahu e Abbas fracassaram em abril.

Baixas

Israel anunciou que três dos seus soldados foram mortos por dispositivos explosivos nesta quarta-feira, elevando o número de mortos do Exército a 32. Três civis também morreram em ataques com foguetes de Gaza, incluindo um trabalhador tailandês atingido nesta quarta-feira.

O Exército afirmou que um dos seus soldados também está desaparecido e acredita que ele possa estar morto. O Hamas disse ter capturado o militar, mas ainda não divulgou uma foto dele.
Nuvens de fumaça negra pairavam sobre Gaza, cerca de 65 quilômetros ao sul do aeroporto de Ben Gurion, com o ruído regular de artilharia e disparos de tanques, fazendo com que milhares de civis tentassem fugir da cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza.

"Isso não é uma guerra, é aniquilação", disse Hamed Ayman, de 17 anos. "Sonhava em ser médico. Hoje estou sem casa. Eles deveriam estar atentos para o que eu poderia me tornar."
Médicos palestinos disseram que dois fiéis morreram e 30 ficaram feridos em um ataque contra uma mesquita, no coração do bairro densamente povoado de Zeitoun, no leste da Cidade de Gaza.

Um manifestante palestino morreu depois de um confronto com as forças israelenses na Cisjordânia.
E nas aldeias de Abassan e Khuzaa, no sul, os moradores disseram que estavam cercados por atiradores israelenses que feriram dois palestinos que tentavam sair do esconderijo com bandeiras brancas na mão.
O Exército israelense também tomou o hospital de Wafa, no leste de Gaza, dizendo que a instalação estava sendo usada para abrigar combatentes do Hamas, uma acusação comum entre os militares. Os pacientes foram removidos depois de receberem avisos da operação.

(Reportagem adicional de Arshad Mohammed, Maayan Lubell e Ori Lewis, em Jerusalém; de Noah Browning e Nidal al-Mughrabi, em Gaza; de Nidal al Ali Sawafta, em Ramallah; de Amena Bakr, em Doha; e de Stephanie Nebehay, em Genebra)
Reuters/domtotal.com

Prédios perto de viaduto serão evacuados

Duas pessoas morreram e 23 pessoas ficaram feridas no acidente em Belo Horizonte.
Dois prédios serão evacuados nos próximos dias, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Trata-se de uma ação da Defesa Civil Municipal que está relacionada à queda do Viaduto Guararapes, no início do mês. Um laudo encomendado pela Construtora Cowan, responsável pela obra, indicou a necessidade de demolir a outra parte do viaduto, a chamada alça norte. Por medida de segurança, os dois prédios,  próximos à obra, devem ser esvaziados antes da demolição.

Os prédios são residenciais e as 186 famílias estão passando por um processo de cadastramento para, em seguida, serem levadas para outro local, possivelmente hotéis da região, de acordo com a assessoria da prefeitura de Belo Horizonte. A desocupação é temporária, mas a prefeitura não soube informar por quanto tempo as famílias ficarão longe de casa. A desocupação da área vai começar nos próximos dias.

O viaduto localizado na Avenida Pedro I, região da Pampulha, ainda estava em obras. No dia 3 de julho, a estrutura despencou e atingiu um micro-ônibus, um carro e dois caminhões. Duas pessoas morreram e 23 pessoas ficaram feridas no acidente. O viaduto passa sobre a Avenida Pedro I, que é uma das vias de acesso ao Aeroporto de Confins e ao Estádio Mineirão que, à época do acidente, recebia partidas da Copa do Mundo.
Agência Brasil/domtotal.com

Galo é campeão da Recopa Sul-Americana

Atlético vence o Lanús na prorrogação e levanta a taça que unifica os títulos da América em 2014.

Diante de um Mineirão lotado com mais de 54 mil pessoas, o Atlético recebeu o Lanús para o segundo jogo da final da Recopa Sul-Americna. Em vantagem pela vitória simples, mas importantíssima no primeiro jogo, o Galo sofreu demais e precisou da prorrogação e da sorte para superar os argentinos por 4 a 3 e levantar a Recopa pela primeira vez. O título é especial pois marca o primeiro aniversário da conquista da Taça Libertadores da América.

Primeira etapa movimentada

O jogo mal começou e o Atlético mostrou que o Mineirão também pode ser seu Independência. Com pouco mais de cinco minutos, pênalti para o time mineiro. Contrariando o que seria o lógico, a torcida não viu Ronaldinho Gaúcho partir para a bola, mas assistiu Diego Tardelli marcar seu 100º gol com a camisa alvinegra. Liderança atleticana que esquentou ainda mais o Gigante da Pampulha, mas que esfriou um pouco após o vacilo do sistema defensivo e o gol de Ayala. Em boa trama do time argentino, o meia teve liberdade para entrar na área e bater forte para empatar a partida.

O gol de empate animou os argentinos, que aumentaram a posse de bola e exploraram bastante as jogadas pela diagonal, buscando principalmente Santiago Silva dentro da área. A proposta pouco dava campo ao time da casa, deixando o Atlético mais preso e sem conseguir ficar com o rebote.

Ainda antes de meia hora de jogo, o Galo já não pressionava como nos momentos iniciais, perdendo muito a posse de bola e demonstrando nervosismo em alguns lances de falta e passes errados. Aos 25 minutos, em mais uma bola alçada na área, a zaga deu bobeira, Victor salvou a finalização à meia altura, mas Santiago Silva pegou o rebote dentro da pequena área para virar o jogo.

A virada argentina pareceu acordar um pouco o time de Levir. Ainda pecando defensivamente, o Atlético se mostrou mais disposto nas descidas ao ataque, embora sem perigo ao gol de Marchesín. Quando tudo parecia encaminhar para um intervalo em desvantagem, Marcos Rocha acertou o cruzamento pela direita, a zaga argentina não acertou o bote e Maicosuel empatou para o Galo. Ainda antes dos 45 minutos iniciais terminarem, o Galo quase marcaria o terceiro, em outro cruzamento, agora pela esquerda, de Emerson Conceição e cabeçada perigosa de Jô. Marchesín salvou.

Novo banho de água fria

O panorama do jogo não mudou muito no segundo tempo. O Atlético assustou logo de início, em bom passe de Tardelli para Ronaldinho, que só não marcou por causa da boa cobertura do zagueiro argentino, salvando quase em cima da linha. Precisando vencer, o Lanús foi pra cima e não hesitou em jogar as bolas na área de Victor e experimentar o goleiro atleticano em chutes de fora da área.

Luan entrou na vaga de Ronaldinho e deu mais mobilidade ao esquema alvinegro. Tardelli foi deslocado mais para o meio e a equipe ganhou mais corpo, seja nas escapulidas de Luan pelos flancos ou nas finalizações centrais de Tardelli. Levir também promoveu a entrada de Guilherme no lugar de Maicosuel, procurando melhorar a qualidade do passe e das bolas esticadas pelo chão. Em dois lances, o meia poderia colaborar mais uma vez com a vitória atleticana. Na primeira, errou no passe que serviria para Luan entrar na cara do gol. No segundo, tentou encobrir o goleiro na entrada da área, mas pegou mal demais na bola.

Acoado, o Atlético passou a se defender nos minutos finais, gerando momentos de tensão para a torcida. Os quatro minutos de acréscimos demoraram a passar e não terminaram nada bem. Aos 48 minutos, Acosta marcou o gol que deu esperança ao time de Buenos Aires e decretou a prorrogação no Gigante da Pampulha.

Sorte e festa na prorrogação

A prorrogação começou com o Galo mais pragmático e a torcida temendo o pior. Em um dos poucos lances de ataque, no entanto, Luan balançou as redes em uma jogada quase perdida. O ‘doidinho’ recebeu de Guilherme, buscou o cruzamento para Jô dentro da área e contou com o desvio da zaga para recolocar o Atlético em igualdade e novamente com a mão na taça. Diferente do segundo tempo, não foi preciso contar os minutos para acabar o jogo. Faltando menos de dez minutos para o fim, uma bola atrasada de cabeça enganou o goleiro Marchesín e fez a festa da Massa Atleticana. Nova virada do Galo e início da festa pelo título inédito da Recopa Sul-Americana.

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO 4 x 3 LANÚS

ATLÉTICO

Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Emerson Conceição; Josué e Leandro Donizete; Ronaldinho (Luan, 19/2ºT), Maicosuel (Guilherme, 31’/2ºT), Tardelli (Dátolo, 43’/2ºT); Jô. Técnico: Levir Culpi.

LANÚS-ARG
Marchesín, Araujo (Melano, 29’/2ºT), Gómez (Benítez, intervalo prorrogação), Braghieri e Velázquez; González, Somoza e Ortíz (Nicolás Pasquini, 15’/1ºTP); Ayala, Acosta e Silva. Técnico: Guillermo Barros Schelotto.

Local: Minerão, em Belo Horizonte (MG)

Data/Horário: 23/7/2014 – às 22h

Árbitro: Roberto Silvera (URU)

Assistentes: Miguel Nievas (URU) e Nicolas Taran (URU)

GOLS: Diego Tardelli, 6’/1ºT (1-0); Ayala 8’/1ºT (1-1); Santiago Silva, 25’/1ºT (1-2); Maicosuel, 37’/1ºT (2-2); Acosta, 48’/2ºT (2-3); Luan, 12’1°TP (3-3)

Cartões amarelos: Pierre, Réver (CAM), Ayala, Somoza, Acosta, González, Braghieri. Gómez (LAN)

Cartão vermelho: Acosta.

Público/Renda: 54.786 pagantes/R$5.732.930,00
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