Chegou ao fim o julgamento do goleiro Bruno Fernandes, de 28 anos. O jogador foi condenado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado da modelo Eliza Samudio e de Bruninho, seu filho, e sentenciado a 22 anos e três meses de prisão pela juíza Marixa Fabiane Rodrigues, do Fórum de Contagem (MG), na madrugada desta sexta-feira. O jogador já está preso há 2 anos e 8 meses, que serão creditados diretamente da pena, e poderá progredir para o regime semiaberto em 2017.
"A culpabilidade dos crimes é intensa e altamente reprovável. Hoje a sociedade de Contagem reconheceu o envolvimento do réu nesta trama diabólica. Agiu (o réu) de forma dissimulada da sua real intenção. Bruno acreditou, ao sumir com o corpo, que a impunidade seria certa. O réu é uma pessoa fria e violenta. O réu tem incutido na sua personalidade uma total incompreensão dos valores. A execução do homicício foi meticulosamente calculada", disse a juíza durante a leitura da sentença.
O advogado de defesa de Bruno, Tiago Lenoir, disse em uma rede social que o goleiro, campeão brasileiro pelo Flamengo, em 2009, aceitou bem a condenação. Outro advogado de defesa do caso, Lúcio Adolfo, afirmou que entrará com pedido de apelação ainda nesta sexta-feira. A pena máxima prevista era de 41 anos de reclusão.
"A culpabilidade dos crimes é intensa e altamente reprovável. Hoje a sociedade de Contagem reconheceu o envolvimento do réu nesta trama diabólica. Agiu (o réu) de forma dissimulada da sua real intenção. Bruno acreditou, ao sumir com o corpo, que a impunidade seria certa. O réu é uma pessoa fria e violenta. O réu tem incutido na sua personalidade uma total incompreensão dos valores. A execução do homicício foi meticulosamente calculada", disse a juíza durante a leitura da sentença.
O advogado de defesa de Bruno, Tiago Lenoir, disse em uma rede social que o goleiro, campeão brasileiro pelo Flamengo, em 2009, aceitou bem a condenação. Outro advogado de defesa do caso, Lúcio Adolfo, afirmou que entrará com pedido de apelação ainda nesta sexta-feira. A pena máxima prevista era de 41 anos de reclusão.
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