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sexta-feira, 1 de março de 2013

Conheça os nomes mais citados para suceder Bento XVI

Quem irá suceder Bento XVI? Embora as deliberações do conclave sejam um dos mistérios mais bem guardados do mundo, vários nomes circulam no Vaticano.


Odilo Scherer - brasileiro de 63 anos, arcebispo de São Paulo, a maior diocese da América Latina. É considerado um conservador moderado com carisma.
Claudio Hummes - brasileiro, arcebispo emérito de São Paulo de 78 anos, teólogo reconhecido, provém do país mais católico do mundo, onde o próximo papa deverá celebrar neste ano a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Manteve uma atitude muito comprometida com o povo brasileiro durante a ditadura militar e soube conservar esta sensibilidade social sem entrar em conflito com o Vaticano.
João Braz de Aviz - brasileiro, ex-arcebispo de Brasília de 65 anos, membro do movimento Focolares, famoso por sua proximidade com as comunidades religiosas de todo o mundo, trabalha no Vaticano desde o início de 2011 dirigindo a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.
Jorge Mário Bergoglio - argentino de origem italiana, sensível aos problemas sociais de sua diocese. Em 2005, durante o primeiro conclave, foi o mais votado, atrás de Joseph Ratzinger (Bento XVI), mas sua idade elevada, 77 anos, como no caso de Hummes, pode ser um obstáculo para ser eleito.
Óscar Andrés Rodríguez Maradiaga - hondurenho de 70 anos, arcebispo de Tegucigalpa, considerado um ortodoxo em questões doutrinárias, mas moderno em suas ações, perdeu popularidade a partir de 2009, quando se mostrou favorável ao golpe de Estado contra o presidente Manuel Zelaya.
Angelo Scola - arcebispo de Milão de 72 anos. Teólogo reconhecido e favorável ao diálogo entre religiões.
Peter Erdo - húngaro de 60 anos, arcebispo de Budapeste desde 2002, recebeu o título de cardeal em 2003 e desde 2006 preside as Conferências Episcopais Europeias.
Christoph Schönborn - austríaco de 68 anos, "protegido" de Bento XVI. Figurava entre os grandes favoritos até 2010, quando pediu a abertura do debate sobre o celibato.
Luis Antonio Tagle - filipino, arcebispo de Manila, de 57 anos, um dos cardeais mais jovens do Colégio Cardinalício. Apreciado pelo Papa, é muito popular em seu país, o mais católico da Ásia.
Marc Ouellet - canadense, ex-arcebispo de Quebec, de 67 anos, conhecido por seu rigor ao liderar uma das dioceses mais laicas de seu país, preside a Pontifícia Comissão para a América Latina e é apreciado pelos países do Sul, sobretudo pelos latino-americanos, onde residiu e conhece muito bem o idioma.
Timothy Dolan - americano, arcebispo de Nova York, de 63 anos, conhecido por seus talentos midiáticos e por sua franqueza. É considerado um conservador modernista.
Peter Turkson - ganês de 64 anos, presidente do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz. Considerado progressista, mas polêmico por suas críticas recentes aos muçulmanos.
AFP



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