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Parábolas do Reino. Mt 13,31-35 Jesus apresentou-lhes outra parábola ainda: “O Reino dos Céus é como um grão de mostarda. Embora seja ...
quinta-feira, 27 de junho de 2013
No sufoco, Brasil bate o Uruguai e vai à decisão da Copa das Confederações
Realmente o destino é algo impressionante. Em 2010, com uma falha de Julio Cesar, o Brasil foi eliminado da Copa do Mundo da África do Sul pela Holanda nas quartas de final. Dias depois, comandado por Forlán, o Uruguai ficava com a quarta colocação no Mundial e o atacante era escolhido o melhor da competição. Quase três anos após esses episódios, ainda pelas duas seleções, a situação mudou. O goleiro virou o heroi e o camisa 10 uruguaio se tornou o vilão da vitória brasileira em cima dos adversários por 2 a 1, nesta quarta-feira, em Belo Horizonte, pela semifinal da Copa das Confederações.
Vale destacar também, e muito, o trabalho de Fred e Paulinho. O camisa 9 da Seleção mostrou novamente o faro de artilheiro e abriu o placar para garantir a vaga na decisão. E provou mais uma vez o motivo de ser dono do Mineirão. Já são 42 gols em 48 partidas no estádio. Enquanto isso, o volante voltou a mostrar estrela ao marcar o gol da vitória aos 41 minutos do segundo tempo, de cabeça.
Como esperado, o Brasil não teve vida fácil diante do Uruguai. Apesar de ter mais posse de bola do que o adversário, principalmente no primeiro tempo, os brasileiros não tiveram tantas chances para marcar. Foram os uruguaios, aliás, que poderiam ter saído na frente, não fosse Julio Cesar.
Após cobrança de escanteio, David Luiz puxou o zagueiro Lugano dentro da área e o árbitro Enrique Osses marcou pênalti, acertadamente. Na cobrança, Forlán, o melhor do Mundial de 2010, bateu no canto esquerdo do goleiro, que fez uma bela defesa.
O erro não diminuiu o ímpeto do Uruguai, principalmente na forte marcação do setor ofensivo brasileiro. Por outro lado, a Seleção Brasileira tinha posse de bola, mas encontrava dificuldades para chegar perto do gol. Mas, em um lançamento de Paulinho, Neymar dominou dentro da área e mandou para o gol. Muslera defendeu, mas, no rebote, Fred mandou para o fundo do gol. Um gol de artilheiro.
Com vantagem no placar, no Brasil voltou um tanto desligado para o segundo tempo. Em uma falha da defesa na saída de bola, Thiago Silva tocou para o lado dentro da área. Esperto, Cavani roubou a bola e empatou a partida.
Após três jogos com um bom desempenho, a defesa brasileira mostrou falhas. No primeiro tempo, com o pênalti cometido por David Luiz. No segundo, com Thiago Silva. Julio Cesar até evitou no primeiro momento, mas não conseguiu fazer o mesmo no segundo.
Com o placar empatado, o jogo não mudou muito. O Brasil tinha mais posse de bola, mas faltava chegar mais perto do gol. Fred e Hulk até tiveram chances, mas erraram o alvo. Já o Uruguai chegava menos, mas sempre com perigo. Felipão ouviu o grito da torcida e colocou Bernard, que entrou bem e deu mais velocidade ao Brasil. Porém, o gol não saiu.
E quando todos já imaginavam a disputa da prorrogação, Paulinho apareceu. Em cobrança de escanteio de Neymar, o volante subiu mais do que a zaga uruguaia e mandou para a rede.
Agora, o Brasil aguarda o vencedor do duelo entre Espanha e Itália, nesta quinta, para disputar o título. Em uma tarde que o camisa 10 do Brasil não foi brilhante, Julio Cesar, Fred e Paulinho deram conta do recado.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 2 X 1 URUGUAI
BRASIL: Julio Cesar; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar (Hernanes - 27´/2ºT); Hulk (Bernard - 18´/2ºT), Neymar (Dante - 45´/2ºT) e Fred. Técnico: Felipão.
URUGUAI: Muslera; M. Pereira, Godin, Lugano e Cáceres; A. Gonzalez (Gargano - 37´/2ªT), Arévalo e C. Rodriguez; Cavani, Forlán e Suaréz. Técnico: Oscar Tabaréz.
Gols: Fred, aos 41´/1ºT (1-0), Cavani, aos 3´/2ºT (1-1), e Paulinho, aos 41´/2ºT (2-1)
Local: Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Data e hora: 26/6/13, às 16h
Árbitro: Enrique Osses (CHI)
Assistentes: Carlos Astroza (CHI) e Sergio Roman (CHI)
Público: 57483 presentes
Cartões amarelo: David Luiz, Luiz Gustavo, Marcelo (BRA); Cavani, A. Gonzalez (URU)
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