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Parábolas do Reino. Mt 13,31-35 Jesus apresentou-lhes outra parábola ainda: “O Reino dos Céus é como um grão de mostarda. Embora seja ...
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Cruzeiro vence e elimina o CSA da Copa do Brasil
Pela primeira eliminatória da Copa do Brasil, o CSA de Alagoas recebeu o Cruzeiro, na noite desta quarta-feira, no Estádio Rei Pelé, e a Raposa venceu por 3 a 0, eliminando o jogo de volta e dando um passo na segunda maior competição do futebol brasileiro.
O grande nome da atuação celeste, que não encheu os olhos e deve ter desagradado parte da torcida, foi Dagoberto. Ele descobriu a infiltração de Diego Souza no primeiro gol e converteu um pênalti sofrido por ele mesmo, no começo do segundo tempo. Ricardo Goulart também deixou o campo satisfeito, já que entrou no decorrer da partida e fez o terceiro.
O CSA ficou com o gosto de que ir para Belo Horizonte seria bem possível. Foram duas chances claras na cara de Fábio desperdiçadas, além de chutes feitos sem o menor critério.
O jogo
O primeiro tempo foi marcado por grande lentidão da equipe celeste. Apesar de sair na frente com Diego Souza, em enfiada de bola especial de Dagoberto, na ponta-direita, logo aos nove, a Raposa ficou devendo na etapa inicial. O chute que venceu o veterano goleiro Flávio foi, além de uma bomba de Everton Ribeiro na trave, foi o único ataque do time estrelado.
O CSA saiu de campo, rumo ao vestiário, sabendo que poderia ter empatado o jogo. Teve duas chances muito claras de gol, sendo que ambas foram desperdiçadas por afobação de Alex Henrique e Diego Clementino.
Com um pé no freio, o Cruzeiro sabia que não estava rendendo o esperado. Faltava achar um mecanismo para controlar a partida. A disposição tática, de certa forma, impedia um domínio físico do campo largo do Rei Pelé. Já acostumado com o palco do jogo, o CSA conseguia levar perigo ao gol de Fábio.
No começo do segundo tempo, por exemplo, a trave de Fábio balançou após chute do meio da rua de Rodolfo. Só que a apresentação ruim do Cruzeiro teve uma consequência inesperada. O árbitro Jaílson MAcedo Freitas apitou pênalti em um lance que Dagoberto se entrelaçou em Leandrinho e foi derrubado.
O próprio jogador ensinou Diego Clementino e Alex Henrique a chutar, convertendo a falta dentro da área e construindo o placar que eliminaria o jogo de volta.
Depois de ver a eliminação praticamente selada, o CSA sabia que não poderia desperdiçar chances iguais as obitidas no primeiro tempo. Mas a pressão não adiantou muito. Novos chutes e mais trabalhos para os gandulas do Rei Pelé, que precisavam percorrer longo caminho para achar a bolas isoladas.
Com o resultado de 2 a 0, Marcelo Oliveira tentou fechar o time com a entrada de Tinga no lugar de Everton Ribeiro. Mesmo com Nilton machucado, o treinador seguiu com esquema de três volantes, com a ida de Uélliton a campo.
Levando a partida em banho-maria, enquanto não tinha trabalho para afastar as tentativas inúteis do CSA, a Raposa contou com a velocidade e ousadia de Ricardo Goulart em querer resolver a parada sozinho. Ele arrancou, venceu o zagueiro e chutou forte. Flávio não conseguiu vencer e o placar foi ampliado para 3 a 0.
FICHA TÉCNICA
CSA 0 x 3 CRUZEIRO
CSA
Flávio; Leandrinho, Adalberto, Leandro e Fabiano; Robson (Anderson, 21´/2ºT), Elyeser, Rodolfo (Levi, 34´/2ºT) e Alex Henrique (Marcinho, 19´/2ºT); Diego Clementino e Everaldo. Técnico: Beto Almeida.
CRUZEIRO
Fábio; Ceará, Bruno Rodrigo, Léo e Everton; Leandro Guerreiro, Nilton (Uélliton, 22´/2ºT), Éverton Ribeiro (Tinga, 18´/2ºT), e Diego Souza (Ricardo Goulart, 32´/2ºT); Dagoberto e Borges. Técnico: Marcelo Oliveira. Local: Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL)
Data – hora: 10/4/2013 – 22h (horário de Brasília)
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Elicarlos Franco de Oliveira (BA) e Djalma Silva Ferreira Junior (BA)
Cartões amarelos: Tinga (CRU)
GOLS: Diego Souza, 9´/1ºT (0-1), Dagoberto, 8´/2ºT (0-2) e Ricardo Goulart, 41´/2ºT (0-3)
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