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sexta-feira, 13 de abril de 2012
Bebê “acorda” após passar 12 horas no necrotério
Bebê "acorda" após passar 12 horas no necrotério. Aconteceu no hospital “Perrando” da cidade de Resistencia na província de Chaco, Argentina, um possível milagre com um recém-nascido prematuro.
Amalia Bouguet é a mãe do bebê que nasceu com 26 semanas de gestação e foi declarado como morto. Depois de permanecer em um necrotério por 12 horas exposto em temperaturas muito baixas, o bebê “acordou”, para a mãe Amalia Bouguet “este fato só pode ser um milagre sobrenatural, que só Deus pode explicar”.
“Minha filha (Luz Milagros) esteve 12 horas no necrotério e até o momento em vez de certidão de nascimento só tem uma ata de falecimento”, contou a mulher.
Bouguet comenta: “ela nasceu às 10:24h e às 11:05h estava em um caixão. Passou 12 horas com um frio intenso no necrotério. Eu mesma vi seu corpinho com gelo”.
Depois foi ao necrotério para se despedir e tirar uma foto da sua filha, que segundo a pediatra que a atendeu “não tinha sinais vitais” no momento de nascer.
“Uma senhora se aproximou do meu marido que estava esperando para ir ao necrotério e lhe disse: ‘ela está chorando’. Meu marido pensou que se referia a mim, mas não: era a minha filha a que estava chorando”, disse Amalia que tem outros quatro filhos.
“Tenho fé. Tudo isto foi um milagre de Deus”, ressaltou a mulher, que vive com sua família em Fontana, uma localidade de Chaco.
O subsecretário de saúde de Chaco, Rafael Sabatinelli, disse que a negligência dos médicos que enviaram a pequena Luz Milagros ao necrotério, constitui um fato “lamentável”, e que iniciará um processo judicial. Todos os funcionários vinculados ao “óbito” do recém-nascido foram demitidos.
“Cada integrante do pessoal que esteve envolvido no fato tem responsabilidades. Portanto terão que render explicações conseqüentemente a isto. Esperamos os resultados dos relatórios correspondentes para que se esclareça o fato”, assegurou Sabatinelli em declarações divulgadas ontem na Página Web do Jornal Norte, da Argentina.
A mãe da criança chegou ao Hospital Perranda, o mais importante da Província de Chaco, para dar à luz um bebê prematuro de apenas seis meses.
Logo após o parto, os médicos da instituição deram à família a triste notícia que a criança, uma menina, tinha nascido “sem sinais vitais” e não tinha resistido.
Os pais não aceitaram a notícia e resolveram, horas depois, ir ao necrotério ver o corpo do bebê.
Quando abriram o pequeno caixão, eles notaram que o bebê estava respirando.
A mãe disse que chegou a ouvir um gemido antes de abrir o caixão.
Uma semana após o incidente, a bebê passa bem. Ela iria receber o nome de Luciana Abigail, mas os pais mudaram de ideia e agora a chamam de Luz Milagros.
Uma investigação vai apurar por que a criança foi dada como morta pelo hospital.
O subsecretário de Saúde Pública de Chaco, Rafael Sabatinelli, informou nesta terça-feira (10) que quatro médicos do Hospital Perrando estão temporariamente afastados até que o caso seja esclarecido.
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