Marcus Eduardo de Oliveira
Desde o lançamento do programa de incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), em 2002, o Brasil vem se inserindo no mercado global de energia eólica.
O primeiro parque de grande escala do país foi inaugurado em 2005, em Osório, no litoral do Rio Grande do Sul, pela Ventos do Sul – uma subsidiária da espanhola Enerfin Enerventos.
Uma consulta ao Guia da Sustentabilidade, publicado em 2013, pelo Instituto Amanhã, aponta que com 75 aerogeradores, o parque tem capacidade para gerar até 150 MW, o suficiente para abastecer uma cidade com até 700 mil habitantes.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, o Brasil conta com 59 parques eólicos, numa tendência de crescimento, visto que já estão previstos a construção de 141 novos empreendimentos, devendo entrar em operação até o final de 2014.
Os parques eólicos são vistos como a alternativa mais limpa de geração de energia.
Os acionamentos dos aerogeradores pelo vento não emite nenhum resíduo danoso ao meio ambiente e tampouco afeta o ecossistema local.
Marcus Eduardo de Oliveira é economista e professor de economia da FAC-FITO e do UNIFIEO, em São Paulo | prof.marcuseduardo@bol.com.br
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